quarta-feira, agosto 23, 2006
Problemas Técnicos
Venho por este meio pedir desculpa aos caros leitores pelo facto de não se poder comentar neste blog, apesar de ser alheio a tal facto, ou então não. Já estranhava tal a secura de comentários, tudo bem que o aqui se escreve é de qualidade duvidosa, mas caramba, nem tanto ao mar nem tanto à terra. Vou ver se dou um jeito nisto para a coisa voltar à normalidade, mas não prometo nada, até porque estou de férias em parte incerta, talvez em Chipre a acompanhar o realançar glorioso da carreira do Paulo Adriano.
Fim de Crónica
Fim de Crónica
sexta-feira, agosto 04, 2006
O dia de um pseudo-turista
Ao melhor estilo de uma das rúbricas de podem encontrar nesse prestigiado jornal que é o Inimigo Público, aqui fica o magnifíco dia-a-dia de um turista refugiado, num local onde não se deve fazer turismo durante períodos superiores a 2 dias.
11h30: Alvorada
11h32: Pequeno-Almoço leve para poder almoçar
11h45: Revista de imprensa desportiva, imprensa desportiva internacional e jornal Público
12h05: Revista dos blogues
12h10: Averiguação das condições meteorológicas. Se estas o permitirem e se houver vontade passeio de bicicleta.
13h10: Almoço
13h45: Episódio do Poirot dobrado em francês, o que apesar de tudo não é muito chocante e à falta de melhor...
15h30: Hora livre, normalmente aproveitada para ir ao super-mercado ou ler qualquer coisa.
16h00: Liga-se a televisão nos campeonatos da europa de natação. Nunca se vê portugueses, até parece que não sabem nadar.
18h30: Preparar para a sessão de desporto vespertina.
19h00: Sessão de desporto: basket, futebol ou corrida.
20h45: Fim da sessão desportiva
21h00: Jantar e Telejornal.
22h10: Zapping entre a RTPi e a SIC Internacional para ver se está a dar alguma coisa diferente de programas clássicos e malucos do riso.
22h20: Zapping pelos outros canais, que também dão clássicos e séries dobradas.
22h30: Ver pela n-ésima vez as notícias online.
23h45: Conan O'Brien
00h20: Recolher aos quartos
Fim de Crónica do vosso enviado especial ao Luxemburgo
11h30: Alvorada
11h32: Pequeno-Almoço leve para poder almoçar
11h45: Revista de imprensa desportiva, imprensa desportiva internacional e jornal Público
12h05: Revista dos blogues
12h10: Averiguação das condições meteorológicas. Se estas o permitirem e se houver vontade passeio de bicicleta.
13h10: Almoço
13h45: Episódio do Poirot dobrado em francês, o que apesar de tudo não é muito chocante e à falta de melhor...
15h30: Hora livre, normalmente aproveitada para ir ao super-mercado ou ler qualquer coisa.
16h00: Liga-se a televisão nos campeonatos da europa de natação. Nunca se vê portugueses, até parece que não sabem nadar.
18h30: Preparar para a sessão de desporto vespertina.
19h00: Sessão de desporto: basket, futebol ou corrida.
20h45: Fim da sessão desportiva
21h00: Jantar e Telejornal.
22h10: Zapping entre a RTPi e a SIC Internacional para ver se está a dar alguma coisa diferente de programas clássicos e malucos do riso.
22h20: Zapping pelos outros canais, que também dão clássicos e séries dobradas.
22h30: Ver pela n-ésima vez as notícias online.
23h45: Conan O'Brien
00h20: Recolher aos quartos
Fim de Crónica do vosso enviado especial ao Luxemburgo
quarta-feira, agosto 02, 2006
Piste Cyclable
Nesta crónica vou falar das pistas de ciclismo que por aqui existem. Se há coisas boas neste país esta é definitivamente uma delas, ciclovias de longos quilómetros que ligam as principais vilas deste pequeno país, e algumas que percorrem o centro da cidade do Luxemburgo e que permitem um conhecimento muito particular sobre a cidade. Existe até um mapa, tal como um mapa de estradas, sinaliza os caminhos a tomar, a sua natureza, porque alguns deles ficam na berma da estrada, outros são a própria estrada dos automóveis e ainda aqueles que são estradas construídas de propósito para a circulação de bilicletas, e que serpenteam pelas florestas húmidas do país.
O mapa ainda se mostra gentil ao ponto de assinalar os pontos onde estão situadas as dificuldades do percurso, as subidas, para que ninguém com excesso de peso ou em má forma seja surpreendido. Sendo assim é só escolher e fazer-se à pista.
A minha pista de eleição é a 2 (a numeração, tal como acontece em relação às estradas, é outro factor curioso) que liga a cidade a Echternach, uma pequena cidade na fronteira alemã. São cerca de 40 quilómetros sem dificuldades de maior, apenas algumas inclinações duras mas curtas, mas que alguém com boa preparação física e que esteja afeiçoado com veículo de duas rodas não poluente, ultrapassa estes pequenos montes com dificuldade, mas que as descidas consequentes ajudam a recuperar. Longe das estradas onde a combustão abunda, é possível sentir o cheiro da natureza ao longo do percurso, o que torna uma boa actividade de fim de tarde para quem tem uma bicicleta de estrada, bastante mais rápida que as bicicletas de montanha, nas quais se faz o percurso em duas horas, isto se pedalarmos com as maiores desmultiplicações. Muitos são os senhores que saem dos seus empregos e se fazem à pista para fazer o seu exercício físico diário. Talvez por isso se consiga explicar o sucessos de ciclistas de tão pequeno país numa competição como a volta à França, ainda a dar os primeiros passos, mas já na altura era a maior corrida do mundo. Por isso se um visitarem este país procurem no posto de turismo pelo mapa dos circuitos de ciclismo e saibam como alugar bicicletas, porque vale a pena o passeio.
Fim de Crónica do vosso enviado especial ao Luxemburgo
O mapa ainda se mostra gentil ao ponto de assinalar os pontos onde estão situadas as dificuldades do percurso, as subidas, para que ninguém com excesso de peso ou em má forma seja surpreendido. Sendo assim é só escolher e fazer-se à pista.
A minha pista de eleição é a 2 (a numeração, tal como acontece em relação às estradas, é outro factor curioso) que liga a cidade a Echternach, uma pequena cidade na fronteira alemã. São cerca de 40 quilómetros sem dificuldades de maior, apenas algumas inclinações duras mas curtas, mas que alguém com boa preparação física e que esteja afeiçoado com veículo de duas rodas não poluente, ultrapassa estes pequenos montes com dificuldade, mas que as descidas consequentes ajudam a recuperar. Longe das estradas onde a combustão abunda, é possível sentir o cheiro da natureza ao longo do percurso, o que torna uma boa actividade de fim de tarde para quem tem uma bicicleta de estrada, bastante mais rápida que as bicicletas de montanha, nas quais se faz o percurso em duas horas, isto se pedalarmos com as maiores desmultiplicações. Muitos são os senhores que saem dos seus empregos e se fazem à pista para fazer o seu exercício físico diário. Talvez por isso se consiga explicar o sucessos de ciclistas de tão pequeno país numa competição como a volta à França, ainda a dar os primeiros passos, mas já na altura era a maior corrida do mundo. Por isso se um visitarem este país procurem no posto de turismo pelo mapa dos circuitos de ciclismo e saibam como alugar bicicletas, porque vale a pena o passeio.
Fim de Crónica do vosso enviado especial ao Luxemburgo