segunda-feira, abril 25, 2005
KeresOleo desporto
Se calhar este é o pior momento semanal no nosos blog, isto avaliar pelas reacções (ou pela sua ausência) da parte dos leitores.
Seguindo a ordem cronológica temos que no passado sábado a equipa da AAC/OAF deslocou-se a Lisboa, ao complexo Alvalade XXI, estádio José de Alvalade, para defrontar o Sporting. Um jogo que mostrou o porquê da Briosa estar há 10 jogos sem perder. Alicerçada em princípios defensivos sólidos e em tentativas de saída para o contra-ataque a estratégia da Académica prevaleceu durante a primeira parte, tendo inclusivé criado a melhor ocasião de golo, por Marcel que mostrou que o seu pé esquerdo não é definitivamente o melhor. Na 2ª parte o Sporting entrou mais pressionante criando inúmeras dificulades à Briosa, de tal forma que Pedro Roma se transformou na figura do jogo. O jogo chegou ao fim com um empate, que deixou a Mancha satisfeita, embora eu ache que festejar um empate daquela maneira foi um exagero, até porque o Sporting devia ter jogado com 10 a maior parte do jogo. Mas pronto, temos mais um ponto sobre a linha de água e uma vitória basta para garantir a permanência na SuperLiga.
Passemos à deslocação da equipa de Juniores A Masculinos do Olivais a Vila Pouca de Aguiar, localidade do distrito de Vila Real, que dá azo a inúmeras piadas se seprarmos a A de guiar. Sobre o jogo rezam as crónicas que o seu momento alto passou por uma tentativa de um jogador do Olivais de marcar um cesto desde o seu meu campo e que quase desfez a tabela. Se isto parecia normal se estivéssemos no fim de um período, não parece que seja assim tão normal quando ainda falta mais de 1 minuto para o fim do respectivo período. Ah... é verdade o Olivais ganhou, elevando para 16 o seu número de vitórias esta época. Daqui para a frente de nada valem estas vitórias. A partir daqui é a eliminar, 4 equipas para um título a partir de dia 7 num pavilhão desse país. Por estranho que pareça, a duas semanas do fim de semana decisivo ainda ninguém sabe onde vão ser as decisões, enfim parece sina, mais um motivo de sofrimento e ansiedade. Não há-de ser nada.
Fim de crónica
Seguindo a ordem cronológica temos que no passado sábado a equipa da AAC/OAF deslocou-se a Lisboa, ao complexo Alvalade XXI, estádio José de Alvalade, para defrontar o Sporting. Um jogo que mostrou o porquê da Briosa estar há 10 jogos sem perder. Alicerçada em princípios defensivos sólidos e em tentativas de saída para o contra-ataque a estratégia da Académica prevaleceu durante a primeira parte, tendo inclusivé criado a melhor ocasião de golo, por Marcel que mostrou que o seu pé esquerdo não é definitivamente o melhor. Na 2ª parte o Sporting entrou mais pressionante criando inúmeras dificulades à Briosa, de tal forma que Pedro Roma se transformou na figura do jogo. O jogo chegou ao fim com um empate, que deixou a Mancha satisfeita, embora eu ache que festejar um empate daquela maneira foi um exagero, até porque o Sporting devia ter jogado com 10 a maior parte do jogo. Mas pronto, temos mais um ponto sobre a linha de água e uma vitória basta para garantir a permanência na SuperLiga.
Passemos à deslocação da equipa de Juniores A Masculinos do Olivais a Vila Pouca de Aguiar, localidade do distrito de Vila Real, que dá azo a inúmeras piadas se seprarmos a A de guiar. Sobre o jogo rezam as crónicas que o seu momento alto passou por uma tentativa de um jogador do Olivais de marcar um cesto desde o seu meu campo e que quase desfez a tabela. Se isto parecia normal se estivéssemos no fim de um período, não parece que seja assim tão normal quando ainda falta mais de 1 minuto para o fim do respectivo período. Ah... é verdade o Olivais ganhou, elevando para 16 o seu número de vitórias esta época. Daqui para a frente de nada valem estas vitórias. A partir daqui é a eliminar, 4 equipas para um título a partir de dia 7 num pavilhão desse país. Por estranho que pareça, a duas semanas do fim de semana decisivo ainda ninguém sabe onde vão ser as decisões, enfim parece sina, mais um motivo de sofrimento e ansiedade. Não há-de ser nada.
Fim de crónica