quarta-feira, junho 29, 2005

 

Um disco de levar às lágrimas

Se há coisa que eu gosto é de música. Não sou nada preconceituoso neste mundo, gosto de ouvir um pouco tudo, até uma canção da qual eu não perceba patavina da letra. O meu conceito de música é que esta é um conjunto harmonioso de sons agradável ao meu ouvido.
Ultimamente tenho andado muito virado para a música electrónica, é um novo mundo que ando a descobrir, mas sem dúvida gosto muito do chamado chillout, música para ajudar à minha concentração e bem calminha, para ajudar a dormir se necessário. Por outro lado indentifico-me bastante com aquele tipo de música que utiliza guitarra clássica (a que uns chamam viola, mas sinceramente não o percebo, viola o quê?), também gostaria de pegar na minha guitarra e fazer músicas como os Oasis ou o Rui Veloso. Infelizmente não tenho esse dom, mas gosto de experimentar umas coisas de vez em quando, mas o meu jeito para a música fica-se por aqui.
Mas o título deste post é bem ilucidativo. Ouvi muita coisa, músicas que me trazem recordações de determinados momentos, de emoções vividas no passado. Um dia antes de sair para as lojas consegui ouvir o novo disco dos Coldplay X&Y. Sou uma pessoa bastante fria que tem dificulade em emocionar-se, mas sinceramente é impossível ficar indiferente a uma obra de arte como aquela. As minhas espectativas eram altas, mas não eram de todo influencidas, não havia cópias vendidas, nem críticos a dizer bem do álbum, portanto pode-se dizer que foi uma coisa genuína. Se ainda não o ouviste o cd aconselho-te vivamente a fazê-lo, é sem dúvida maravilhoso, um conjunto de canções que nos fazem mergulhar num mundo melancólico e belo.
Bem podem vir dizer o que quiserem, mas este é seguramente, pelos os sentimentos que tive ao ouvi-lo um dos melhores discos que ouvi.

Fim de Crónica

P.S.: Pronto tenho de admitir que a EMI me deu uma pipa de massa para dizer isto, mas por favor oiçam o disco...

Barbaridade:
Agradavelmente surpreendido.
José David + emoção, é algo que não estou muito habituado a associar. No entanto, sorri ao ver, ao perceber, que de quando em vez, também tu te deixas levar..

(não interessa o porquê.
não interessa o motivo, ou a forma de arte. O importante, é mesmo isso, que te deixes levar, nem que seja só de vez em quando..Que deixes as tuas asas baterem. Elas guiam-te, eu prometo.
)



J
 
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