sexta-feira, abril 21, 2006
Isto vem na Bíblia
Há algumas semanas, antes de me deitar, e como normalmente o faço guardei um espaço de tempo para a minha oração nocturna. Existe hoje em dia uma forma muito moderna e prática de rezar, utilizando um Podcast (que palavra tão bonita). Para quem não sabe a palavra podcasta é a fusão das palavras iPod (se é que isto é uma palavra) e broadcast (=difusão), ou seja, é uma difusão através de um leitor de mp3. O referido podcast chama-se pray-as-you-go, e para além de se encontrar disponível no link que vos deixo, está também disponível na biblioteca do iTunes, se fizerem uma pesquisa na directoria de podcasts.
Uma noite destas, tomei uma actitude consciente que me deixou furioso a mim próprio, aquilo a que se costuma chamar pecado. Não abdiquei da minha prece diária, utilizando este moderno método de rezar, e a certa altura, ouço com aquele sutaque britânico acentuado a frase "Everyone who commits sin, is a slave to sin", e fiquei a pensar sobre o que tinha ouvido, e apesar de todas as pistas de oração que me davam o meu pensamento fixava-se naquela frase. A razão parece-me óbvia, eu quando cometo pecado fico de ele refém, ou seja, vou ter de conviver com ele, e ser responsável por ele. É realmente uma sensação estranha, porque se por exemplo fosse uma coisa que eu não quisesse que ninguém soubesse ficaria com tudo só para mim e jamais me libertaria desse pecado.
Acredito que o perdão de Deus é o verdadeiro, e por isso um dia quando receber a reconciliação deixarei de estar refém desse e de outros pecados, mas até lá espero que me paguem o resgate.
Fim de Crónica
Uma noite destas, tomei uma actitude consciente que me deixou furioso a mim próprio, aquilo a que se costuma chamar pecado. Não abdiquei da minha prece diária, utilizando este moderno método de rezar, e a certa altura, ouço com aquele sutaque britânico acentuado a frase "Everyone who commits sin, is a slave to sin", e fiquei a pensar sobre o que tinha ouvido, e apesar de todas as pistas de oração que me davam o meu pensamento fixava-se naquela frase. A razão parece-me óbvia, eu quando cometo pecado fico de ele refém, ou seja, vou ter de conviver com ele, e ser responsável por ele. É realmente uma sensação estranha, porque se por exemplo fosse uma coisa que eu não quisesse que ninguém soubesse ficaria com tudo só para mim e jamais me libertaria desse pecado.
Acredito que o perdão de Deus é o verdadeiro, e por isso um dia quando receber a reconciliação deixarei de estar refém desse e de outros pecados, mas até lá espero que me paguem o resgate.
Fim de Crónica