sábado, setembro 23, 2006
Prémio Luís Campas 06-07
| Até 1ª jornada | Zé David | Zenden da Palmeira | 1ª jornada | TOTAL | |
| Daúto Faquira | 0 | 4 | 5 | 5 | 9,5 |
| Petrovic | 0 | 3 | 2 | 6 | 8,5 |
| Zé Mota | 0 | 3 | 4 | 5 | 8,5 |
| Domingos | 0 | 3 | 3 | 5 | 8 |
| Carlos Brito | 0 | 3 | 4 | 4 | 7,5 |
| Co Adriaanse | 5 | 3 | 3 | -1 | 7 |
| Inácio | 0 | 3 | 2 | 4 | 6,5 |
| Hélio | 0 | 4 | 3 | 3 | 6,5 |
| Manuel Machado | 0 | 2 | 2 | 1 | 3 |
| Prof. Neca | 0 | 0 | 1 | 2 | 2,5 |
| Jesualdo | 0 | 2 | 2 | -1 | 1 |
| Paulo Bento | 0 | 1 | 0 | 0 | 0,5 |
| Fernando Santos | 0 | 0 | |||
| Jorge Jesus | 0 | 0 | |||
| Carvalhal | 0 | 1 | 0 | -1 | -0,5 |
| Ulisses | 0 | 1 | 0 | -2 | -1,5 |
| Rogério Gonçalves | 0 | 0 | 0 | -2 | -2 |
Depois da classificação da 1ª jornada segue-se pois a segunda. De referir que esta primeira jornada se encontra afectada pelo Caso Mateus, razão pela qual pedimos desculpa, e prometemos que não volta a acontecer, embora tal não pareça propriamente fácil. Faquirá é o primeiro lider da lista, que conta com o destaque óbvio do mítico Prof. Neca, o mais fantástico dos treinadores da Liga.
| Até 2ª jornada | Zé David | Zenden da Palmeira | 2ª jornada | TOTAL | |
| Daúto Faquira | 9,5 | 5 | 5 | 7 | 21,5 |
| Carlos Brito | 7,5 | 4 | 3 | 5 | 16 |
| Hélio | 6,5 | 4 | 5 | 5 | 16 |
| Domingos | 8 | 3 | 4 | 4 | 15,5 |
| Manuel Machado | 3 | 5 | 5 | 6 | 14 |
| Prof. Neca | 2,5 | 4 | 4 | 5 | 11,5 |
| Fernando Santos | 0 | 5 | 5 | 6 | 11 |
| Inácio | 6,5 | 2 | 2 | 2 | 10,5 |
| Zé Mota | 8,5 | 1 | 0 | -1 | 8 |
| Ulisses | -1,5 | 4 | 5 | 5 | 8 |
| Petrovic | 8,5 | 0 | 0 | -2 | 6,5 |
| Co Adriaanse | 7 | 3 | 1 | -4 | 5 |
| Jorge Jesus | 0 | 0 | 0 | -2 | -2 |
| Jesualdo | 1 | 0 | 1 | -4 | -2,5 |
| Paulo Bento | 0,5 | 0 | 0 | -4 | -3,5 |
| Carvalhal | -0,5 | 1 | 1 | -4 | -3,5 |
| Rogério Gonçalves | -2 | 0 | 0 | -3 | -5 |
A 2ª jornada surge sem novidades na liderança, será que Faquirá está a preparar-se para roubar o trono a Luís Castro? Luís Castro não deu grandes hipóteses na época passada tomando logo de início uma liderança que não mais largou.
Até agora, e com relativo atraso, foram estas as classificações que arduamente conseguimos reunir. Quanto a novidades desta nova edição temos algumas, a maior das quais prende-se com a pontuação.
A partir deste ano, e para não haver tantas desigualdades, no caso da mítica chicotada psicológica, que por nós é bastante apreciada, já que é um dos movimentos mais apreciados do mentor deste projecto, o treinador que assumir o comando do barco que perdeu o capitão vai herdar na totalidade os seus pontos. Um exemplo concreto, Hélio Sousa deixa a lista com 16 pontos. O seu sucessor, Toni, vai entrar na lista já com esses 16 pontos, e Hélio continua a somar os pontos que Toni for conquistando ao longo da época, tal como acontecia já na época passada.
Penso que fui suficientemente esclarecedor, caso tenham mais dúvidas procurem a secção de comentários.
Fim de Crónica
sábado, setembro 09, 2006
Jacaré Tour 2006
Depois do sucesso da "Mete a mão no rabo tour 2005" e da "Como uma porca tour 2004" a juventude conimbricense e arredores deslocou-se para sul com a sua rotulagem de 2006, a de jacaré.
O que diz o dicionário é que um jacaré é: " Botânica, nome vulgar brasileiro de árvore leguminosa da subfamília das mimosóideas, tribo das piptadeníeas, que produz madeira branca compacta, boa para fabrico do carvão. || Zoologia, nome brasileiro de várias espécies de répteis da família dos Crocodilos, que vivem na América meridional, a leste dos Andes || Proverbial, pateta, tolo, bisbória...". Era aqui que eu queria chegar ao bisbória, que muitos de vocês estão para aí a perguntar o que é, mas que eu também não sei, e não estou com vontade de me levantar para ir ver o seu significado no outro volume do dicionário, peço que alguém o faça por mim, ou então sujeitem-se à vossa interpretação contextual. Garanto-vos que este vocábulo concentra toda a essência do jacaré.
A viagem foi feita em duas viaturas as quais se encontram devidadamente documentadas. Para efeitos de legalidade, vamos admitir que estas circulavam na autoestrada a 120 km/h.
Estas são duas viaturas em que os jacarés se deslocavam sem causar grandes transtornos a ninguém. A viagem para sul decorreu sem grandes sobressaltos, há a lamentar o falecimento de uma libelinha no carro à vossa direita. Coitada, ficou esborrachada na grelha, ninguém lhe disse que não se deve atravessar uma autoestrada.
A vida de jacaré não é fácil, de modo que elegemos um chefe dos jacarés e os seus ajudantes, que não podiam partilhar o nome com o seu chefe, de modo que para se saber de quem se tratava temos então:
O que diz o dicionário é que um jacaré é: " Botânica, nome vulgar brasileiro de árvore leguminosa da subfamília das mimosóideas, tribo das piptadeníeas, que produz madeira branca compacta, boa para fabrico do carvão. || Zoologia, nome brasileiro de várias espécies de répteis da família dos Crocodilos, que vivem na América meridional, a leste dos Andes || Proverbial, pateta, tolo, bisbória...". Era aqui que eu queria chegar ao bisbória, que muitos de vocês estão para aí a perguntar o que é, mas que eu também não sei, e não estou com vontade de me levantar para ir ver o seu significado no outro volume do dicionário, peço que alguém o faça por mim, ou então sujeitem-se à vossa interpretação contextual. Garanto-vos que este vocábulo concentra toda a essência do jacaré.
A viagem foi feita em duas viaturas as quais se encontram devidadamente documentadas. Para efeitos de legalidade, vamos admitir que estas circulavam na autoestrada a 120 km/h.
Estas são duas viaturas em que os jacarés se deslocavam sem causar grandes transtornos a ninguém. A viagem para sul decorreu sem grandes sobressaltos, há a lamentar o falecimento de uma libelinha no carro à vossa direita. Coitada, ficou esborrachada na grelha, ninguém lhe disse que não se deve atravessar uma autoestrada.
A vida de jacaré não é fácil, de modo que elegemos um chefe dos jacarés e os seus ajudantes, que não podiam partilhar o nome com o seu chefe, de modo que para se saber de quem se tratava temos então:
O jacaré
O crazy frog
O tubaralho
O zé colmeia
e o Catatau
O tubaralho
O zé colmeia
e o Catatau
Mas não estavamos sós, pela colónia de férias mais distante andavam os amigos dos jacarés, répteis cansados à procura de descanso:
Hugo Repolho, o moleque de rua, enviado especial ao hemisfério sul
Bobs e Edu Galera, 2 ex-bairro social
Estômbar, conhecida pela sua feira de tasquinhas e Ferragudo, albergue do nosso moleque.
Portimão, mais uma bela cidade, que me diz muito, um forte abraço para Portimão que também lê este blog.
Jacaré é predador, mas sabe apreciar o belo ninho da gaivota sobre o rio Arade.
E por último as casas de pasto, a primeira onde foi proíbida a entrada a jacarés com o belo nome de Sasha, que se fosse jogador da Liga Bwin seria concerteza alvo de um comentário aprofundado de Diogo Lucas Pires, comentador oficial da RUC para os jogos da Briosa.
Nesta segunda casa de pasto, já outrora frequentada em digressões anteriores, permitiram a entrada a jacarés, ainda que divididos em grupos pequenos para parecerem predadores menos aguçados. Foi um assalto singelo e pacífico, talvez jacarés com menos idade mostrassem outra pujança, mas infelizmente a revolução foi pequena.
Ainda na mesma casa de pasto destaque-se o olhar antento de dois predadores, o crazy frog e o tubaralho. Se ao tubaralho toda a gente lhe pode reconhecer dotes de caça em alto mar, em terra é bem mais difícil, mas mais surpreendente era mesmo o nosso crazy frog, franzino, mas astuto.
Bobs e Edu Galera, 2 ex-bairro social
Durante vários dias estes jovens foram visto em terras algarvias a fazer coisas nunca antes vistas tal como ir à praia, jogar playstation, beber umas minis e frequentaram espaços de diversão nocturna, que dias mais tarde, talvez devido à passagem intempestiva deste grupo de jacarés acabaram por fechar.
O jacaré é um substantivo masculino, e substantivo feminino faltou para que o plano jacaraico tivesse singrado. O plano passava por tomar de assalto alguns espaços da junto à costa sul portuguesa, onde se situam alguns dos melhores pastos para animais ruminantes bípedes de Portugal. Animais esses que tem uma estranha migração anual de poucas semanas onde acabam por se concentrar nesta zona, vindos de várias zonas do país, inclusivé da metrópole conimbricense, onde há algumas zonas de pasto apreciáveis, rodeadas por zonas áridas onde o pasto é curto e de má qualidade, falamos claro do pólo II, casa destes jovens durante a maior parte do ano (à excepção do Bobs que duas vezes no ano migra dos pastos de qualidade média-alta da FEUC, para o pólo II, numa altura em que os biólogos decidiram chamar exames).
Aos jacarés, predadores natos e civilizados, de alimentação principalmente canívora, foram-lhes negados alguns pastos da região algarvia, talvez pelo seu instinto carnívoro demasiado aguçado, mas mesmo assim foi uma semana de sã convivência e fortalecimento relacional entre jacarés.
Vamos de seguida passar a mostra alguns dos locais onde estivemos:
Lagoa, essa bela localidade.O jacaré é um substantivo masculino, e substantivo feminino faltou para que o plano jacaraico tivesse singrado. O plano passava por tomar de assalto alguns espaços da junto à costa sul portuguesa, onde se situam alguns dos melhores pastos para animais ruminantes bípedes de Portugal. Animais esses que tem uma estranha migração anual de poucas semanas onde acabam por se concentrar nesta zona, vindos de várias zonas do país, inclusivé da metrópole conimbricense, onde há algumas zonas de pasto apreciáveis, rodeadas por zonas áridas onde o pasto é curto e de má qualidade, falamos claro do pólo II, casa destes jovens durante a maior parte do ano (à excepção do Bobs que duas vezes no ano migra dos pastos de qualidade média-alta da FEUC, para o pólo II, numa altura em que os biólogos decidiram chamar exames).
Aos jacarés, predadores natos e civilizados, de alimentação principalmente canívora, foram-lhes negados alguns pastos da região algarvia, talvez pelo seu instinto carnívoro demasiado aguçado, mas mesmo assim foi uma semana de sã convivência e fortalecimento relacional entre jacarés.
Vamos de seguida passar a mostra alguns dos locais onde estivemos:
Estômbar, conhecida pela sua feira de tasquinhas e Ferragudo, albergue do nosso moleque.
Portimão, mais uma bela cidade, que me diz muito, um forte abraço para Portimão que também lê este blog.
Jacaré é predador, mas sabe apreciar o belo ninho da gaivota sobre o rio Arade.
E por último as casas de pasto, a primeira onde foi proíbida a entrada a jacarés com o belo nome de Sasha, que se fosse jogador da Liga Bwin seria concerteza alvo de um comentário aprofundado de Diogo Lucas Pires, comentador oficial da RUC para os jogos da Briosa.
Nesta segunda casa de pasto, já outrora frequentada em digressões anteriores, permitiram a entrada a jacarés, ainda que divididos em grupos pequenos para parecerem predadores menos aguçados. Foi um assalto singelo e pacífico, talvez jacarés com menos idade mostrassem outra pujança, mas infelizmente a revolução foi pequena.
Ainda na mesma casa de pasto destaque-se o olhar antento de dois predadores, o crazy frog e o tubaralho. Se ao tubaralho toda a gente lhe pode reconhecer dotes de caça em alto mar, em terra é bem mais difícil, mas mais surpreendente era mesmo o nosso crazy frog, franzino, mas astuto.
E foi assim mais uma semana de férias na companhia dos jacarés nacionais de melhores qualidades. Foi um prazer estar convosco, voltaremos uma próxima oportunidade, se a houver. Mas antes uma bela foto de despedida. Quando quiserem dizer adeus a alguém lembrem-se desta foto, do que ficou para trás e dos bons momentos que essa(s) pessoa(s) vos fez viver.
Fim de Crónica
P.S.: Fim de festa à Julio Isidro, não achas?
Fim de Crónica
P.S.: Fim de festa à Julio Isidro, não achas?
sexta-feira, setembro 08, 2006
Blogs de sucesso
Caros leitores, eu e mais 2 ou 3 parolos que aparecem por aqui de vez em quando, o António Fiúza também costuma dar cá um saltinho para ver se oferecemos garrafas de Mateus, mas não tem tido sorte nenhuma. lamento profudamente que este blog não passe de um conjunto de ensaios de um escritor medíocre que escreve crónicas e não romances, e por isso não tem leitores suficientes para justificar uma bela de uma visita. Peço desculpa se esta mensagem não era para ti que cá vens de vez em quando, mas podes passá-la ao teu amigo que nunca cá pôs os pés.
Infelizmente não sei qual a fórmula do sucesso da blogosfera. Já tivemos prémios para oferecer, votações, comentário acicatadores, crónicas de futebol e basquetebol, histórias do mais profundo da Queima das fitas, de como se faz um carro, mas não há meio de isto se tornar um blog com um número de visitas suficientemente motivante para que eu me motive para aqui deixar testemunho da maneira como eu olho para todos vós que sois o mundo que me rodeia. Os blogs que singram na nossa praça ou têm nudez, ou insultam ou servem um grupo de politiqueiros que adoram comentar posts e esperam ansiosamente pelas respostas às suas provocações. Não quero que o meu blog alguma vez se torne numa coisa desse género, jamais o farei. Mas então como hei-de puxar mais leitores? Conhecer gente? Sei que o nome do blog não é brilhante, nem atractivo, mas é fácil de decorar, embora seja um pouco reluctante para a leitora mais atenta, porque a menos atenta vem à procura de receitas de culinária de fritos.
O problema técnico contra o qual tenho tentado lutar também não facilita, mas as minhas armas não são muitas. Bem pode parecer vergonhoso para um futuro engenheiro, mas eu não o vejo assim. Pensando pela positiva vejo um técnico de multimédia a cuidar de um site e não um engenheiro, não desperdicemos recursos e massa cinzenta.
Este podia muito bem ser o último post deste blog, mas infelizmente enquanto eu andar por cá, a Internet funcionar e houver motivação este blog vai estar activo, porque assim quero que ele contínue a prestar um verdadeiro serviço público a todos os seus leitores, menos ao António Fiúza.
Se calhar vou jacarear... foi uma semana bonita, a semana do jacaré.
P.S.: Isto aparece pela ordem inversa à qual foi escrito, portanto o melhor que tens a fazer é ler isto novamente e só então leres o que está para cima.
Fim de Crónica
Infelizmente não sei qual a fórmula do sucesso da blogosfera. Já tivemos prémios para oferecer, votações, comentário acicatadores, crónicas de futebol e basquetebol, histórias do mais profundo da Queima das fitas, de como se faz um carro, mas não há meio de isto se tornar um blog com um número de visitas suficientemente motivante para que eu me motive para aqui deixar testemunho da maneira como eu olho para todos vós que sois o mundo que me rodeia. Os blogs que singram na nossa praça ou têm nudez, ou insultam ou servem um grupo de politiqueiros que adoram comentar posts e esperam ansiosamente pelas respostas às suas provocações. Não quero que o meu blog alguma vez se torne numa coisa desse género, jamais o farei. Mas então como hei-de puxar mais leitores? Conhecer gente? Sei que o nome do blog não é brilhante, nem atractivo, mas é fácil de decorar, embora seja um pouco reluctante para a leitora mais atenta, porque a menos atenta vem à procura de receitas de culinária de fritos.
O problema técnico contra o qual tenho tentado lutar também não facilita, mas as minhas armas não são muitas. Bem pode parecer vergonhoso para um futuro engenheiro, mas eu não o vejo assim. Pensando pela positiva vejo um técnico de multimédia a cuidar de um site e não um engenheiro, não desperdicemos recursos e massa cinzenta.
Este podia muito bem ser o último post deste blog, mas infelizmente enquanto eu andar por cá, a Internet funcionar e houver motivação este blog vai estar activo, porque assim quero que ele contínue a prestar um verdadeiro serviço público a todos os seus leitores, menos ao António Fiúza.
Se calhar vou jacarear... foi uma semana bonita, a semana do jacaré.
P.S.: Isto aparece pela ordem inversa à qual foi escrito, portanto o melhor que tens a fazer é ler isto novamente e só então leres o que está para cima.
Fim de Crónica
