quinta-feira, junho 28, 2007
Crónicas Pedidas
Numa dinâmica muito conhecida de alguns programas radiofónicos e televisivos venho aqui anuncia quais as crónicas que foram pedidas para enriquecer os conteúdos programáticos deste blog.
Numa linha mais desportiva, ao estilo do keresoleo de há uns tempos atrás, encontra-se em preparação uma crónica sobre o novo treinador do Olivais, Luís Santarino. Para esta crónica ainda estou em fase de prospecção de conteúdos. Não conheço o senhor, mas ele pode-se orgulhar de ser o único treinador de basquetebol do Olivais sobre o qual se pode fazer uma pesquisa no Google e encontrar informação que na realidade lhe diz respeito. Acontece que toda esta informação é referente a uma candidatura a presidente do Organismo Autónomo para o futebol da Académica.
Sobre o seu curriculo no basquetebol ainda estou a recolher informações, sendo que todas elas apontem para uma elevada dose de loucura.
Numa linha mais lamechas, falta uma crónica sobre a minha última aula da licenciatura, mas foi tão frustrante e tão desgastante que não deu para saborear, nem o almoço que a precedeu, nem deu para ir beber uma mini com os professores no fim. Pior que isso, quase deu para criar ódios de estimação. Mas como eu não estou para aí virado acabei por não criar. Mas só vou conseguir relatar desgraças da minha última aula.
Trabalho feito, passa-se então a uma fase posterior, a de testar. Os testes dão negativos, a coisa não funciona bem. Fazem-se tentativas desesperadas para descobrir a gralha, todas elas falharam. Faltam 15 minutos para a aula, há que preencher o estômago com uma sandes no Sr. Victor, coisa que nunca fiz em 5 anos de curso. Volta-se para a sala, e continua-se a tentar. Não são um mas 2 professores, aqueles que circulam pela sala de aula fazendo avaliações em série, sem que qualquer pormenor seja valorizado. O conjunto tem de funcionar, isso é que é importante. Perguntam se estamos prontos, e vamos adiando até que por fim lá terá que ser a nossa vez de sermos avaliados. O trabalho não funciona. Houve trabalho desenvolvido, mas esse não vai ser valorizado. Um pormenor que na opinião de uns é essencial não está resolvido, e o resto não interessa. Acabou a avaliação, e o que foi avaliado? Será que temos mais que zero?
Ainda havia mais 2 trabalhos para serem avaliados, com sorte ainda fomos avaliados num, mas não deu para mais. Decepção, vontade de chamar tudo e mais alguma coisa ao professor. Mas enfim, nada que não passe daqui a uns dias, quando isto já for um passado longínquo. A aula acaba sem tempo para que eu tenha desejo de sentir saudades disto. Foi assim a minha última aula da Licenciatura.
Fim de Crónica
Numa linha mais desportiva, ao estilo do keresoleo de há uns tempos atrás, encontra-se em preparação uma crónica sobre o novo treinador do Olivais, Luís Santarino. Para esta crónica ainda estou em fase de prospecção de conteúdos. Não conheço o senhor, mas ele pode-se orgulhar de ser o único treinador de basquetebol do Olivais sobre o qual se pode fazer uma pesquisa no Google e encontrar informação que na realidade lhe diz respeito. Acontece que toda esta informação é referente a uma candidatura a presidente do Organismo Autónomo para o futebol da Académica.
Sobre o seu curriculo no basquetebol ainda estou a recolher informações, sendo que todas elas apontem para uma elevada dose de loucura.
Numa linha mais lamechas, falta uma crónica sobre a minha última aula da licenciatura, mas foi tão frustrante e tão desgastante que não deu para saborear, nem o almoço que a precedeu, nem deu para ir beber uma mini com os professores no fim. Pior que isso, quase deu para criar ódios de estimação. Mas como eu não estou para aí virado acabei por não criar. Mas só vou conseguir relatar desgraças da minha última aula.
Trabalho feito, passa-se então a uma fase posterior, a de testar. Os testes dão negativos, a coisa não funciona bem. Fazem-se tentativas desesperadas para descobrir a gralha, todas elas falharam. Faltam 15 minutos para a aula, há que preencher o estômago com uma sandes no Sr. Victor, coisa que nunca fiz em 5 anos de curso. Volta-se para a sala, e continua-se a tentar. Não são um mas 2 professores, aqueles que circulam pela sala de aula fazendo avaliações em série, sem que qualquer pormenor seja valorizado. O conjunto tem de funcionar, isso é que é importante. Perguntam se estamos prontos, e vamos adiando até que por fim lá terá que ser a nossa vez de sermos avaliados. O trabalho não funciona. Houve trabalho desenvolvido, mas esse não vai ser valorizado. Um pormenor que na opinião de uns é essencial não está resolvido, e o resto não interessa. Acabou a avaliação, e o que foi avaliado? Será que temos mais que zero?
Ainda havia mais 2 trabalhos para serem avaliados, com sorte ainda fomos avaliados num, mas não deu para mais. Decepção, vontade de chamar tudo e mais alguma coisa ao professor. Mas enfim, nada que não passe daqui a uns dias, quando isto já for um passado longínquo. A aula acaba sem tempo para que eu tenha desejo de sentir saudades disto. Foi assim a minha última aula da Licenciatura.
Fim de Crónica