sexta-feira, março 24, 2006

 

Borussia do Monte lá de Baixo 5-4 H5N1

A segunda vitória de enfiada de uma das equipas em melhor forma e mais difíceis de bater de uma liga electro, que entrou na sua fase decisiva, e portanto está a aquecer.

Não nos deixámos afectar por um grupo aves de aviário com gripe que bravamente lutaram pela vitória, mas que desfalcados não conseguiram fazer face a um Borussia, que mesmo sem ser brilhante, foi superior ao seu adversário.
Ainda assim, sem sermos brilhantes construímos lances de belo efeito, que resultaram em verdadeiros hinos ao futebol. Falo de jogadas de envolvimento, em que a bola passou por quase todos os jogadores da equipa e que resultaram em golo.
Ainda assim tivemos dificuldades, nomeadamente a defender, o nosso adversário causou-nos dificuldades, e não nos descansou. No entanto a sorte esteve do nosso lado, pois a poucos minutos do fim fomos surpreendidos pelo nosso adversário, que empatou o jogo, felizmente que há gente que nunca deixa de acreditar no nosso plantel, e que nos permite constituir um grupo forte.
Recordando a marcha do marcador, o Xico Nora marcou o 1-0, o Luís fez o 2-2 e o 3-2, o ruben fez o 4-3, e o Luís o 5-4. Os avídeos que me desculpem mas já não me lembro de quem marcou, até os da minha equipa tenho dificuldade em lembrar-me...
Estamos a pensar já no próximo jogo, contra uma equipa que entrou no campeonato com dúvidas que ele acabasse. Para este jogo a equipa não pode contar comigo, o que é preocupante porque até agora estive em todas as vitórias da equipa.

Fim de Crónica

 

Prémio Luís Campas

Aqui fica com o rigor possível a tabela actulizada. O Ulisses vai ter prémio por unanimidade dos comentadores, mas ainda não se encontra atribuído, está a ser estudado o valor do prémio.


Até 26ª jornada Zé David Zenden da Palmeira 27ª jornada TOTAL
Luís Castro 202 4 3 3 208,5
Ulisses Morais 140 5 4 5 149,5
Zé Mota 129 5 5 6 140
Sousa 125,5 4 3 5 134
Juca 124 5 4 5 133,5
Jaime Pacheco 126,5 4 2 3 132,5
Cajuda 129 2 1 -1 129,5
Carvalhal 131 2 1 -4 128,5
José Gomes 113,5 4 5 5 123
Nelo Vingada 107 1 2 1 109,5
Toni 103,5 1 0 -2 102
Paulo Bonamigo 90,5 5 5 5 100,5
Hélio Sousa 80 5 5 4 89
Manuel Machado 72 5 5 6 83
Jorge Jesus 69,5 4 3 5 78
José Couceiro 76 0 0 -4 72
Carlos Brito 54,5 5 5 6 65,5
Norton de Matos 54 2 3 4 60,5
Álvaro Magalhães 58 2 1 -2 57,5
Koeman 59 2 3 -4 57,5
Peseiro 59 2 1 -4 56,5
Jesualdo 47,5 0 0 -2 45,5
Vítor Pontes 31 4 3 3 37,5
Paulo Alves 11 4 2 1 15
Co Adriaanse 16,5 0 0 -2 14,5
João Eusébio -1,5 3 2 5 6
Paulo Bento 8 0 0 -4 4
Rogério Gonçalves -1,5 0 0 -1 -2,5

Fim de Crónica

segunda-feira, março 20, 2006

 

Borussia do Monte lá de Baixo 4-2 Shakras

Grande vitória do BMLB contra o sistema...
O jogo sólido de uma equipa que parece vir a melhorar de jogo para jogo, e finalmente encontrou o caminho das vitórias após dois estrondosos desaires. Com a equipa muito menos desfalcada em qualidade, fizemos uma gestão dos ritmos de jogo quase perfeita, apenas não controlámos em alguns minutos da 1ª parte.
O nosso adversário, mais cotado na tabela, e com fama de sarrafeiros, foi dominado. No entanto na 1ª parte ainda assustaram e estiveram por duas vezes na frente, aproveitando algumas situações de superioridade numérica no ataque. No entanto após o intervalo foi um domínio avassalador, pareciamos não um Borussia mas um Chelsea ao melhor estilo de Mourinho. Dois remates inofensivos foi o que lhes deixámos fazer. Nem parecia que o penúltimo da tabela, segunda pior defesa da prova, chamava-se Borussia do Monte lá de Baixo. Apesar de não contarmos com um guarda-redes na verdadeira essência da palavra mostrámos como se pode defender bem no meio campo adversário.
Aqui vos deixo a lista dos nossos marcadores: Gui no primeiro empate, Ruben no segundo empate e na confirmação da vitória, e Xico na cambalhota no marcador.
Que este jogo seja o início da nossa recuperação e que a gripe das aves não nos afecte até lá.

Fim de Crónica

sábado, março 18, 2006

 

Prémio Luís Campas

Temos classificação actulizada do prémio de treinadores menos conceituado da blogosfera.
Queremos saber a vossa opinião sobre um prémio que estamos a pensar atribuir ao nosso admirado Ulisses Morais, que segue as pisadas de outro treinador da escola gilista, o nosso ídolo Luís Campas.


Até 25ª jornada ZD ZP 26ª jornada TOTAL
Luís Castro 193,5 4 5 4 202
Ulisses Morais 129 5 5 6 140
Carvalhal 130 3 3 -2 131
Cajuda 127 3 1 0 129
Zé Mota 123 4 2 3 129
Jaime Pacheco 122,5 3 3 1 126,5
Sousa 123 3 2 0 125,5
Juca 118,5 4 3 2 124
José Gomes 115 2 1 -3 113,5
Nelo Vingada 108,5 1 0 -2 107
Toni 106,5 0 0 -3 103,5
Paulo Bonamigo 79,5 5 3 7 90,5
Hélio Sousa 69,5 4 5 6 80
José Couceiro 78 0 0 -2 76
Manuel Machado 61 5 5 6 72
Jorge Jesus 72,5 0 0 -3 69,5
Peseiro 59,5 2 1 -2 59
Koeman 52 5 5 2 59
Álvaro Magalhães 56,5 2 1 0 58
Carlos Brito 47 3 4 4 54,5
Norton de Matos 46,5 2 1 6 54
Jesualdo 38 4 5 5 47,5
Vítor Pontes 26,5 4 3 1 31
Co Adriaanse 20,5 0 0 -4 16,5
Paulo Alves 0 5 5 6 11
Paulo Bento 9,5 1 0 -2 8
João Eusébio -2 1 0 0 -1,5
Rogério Gonçalves -2 1 0 0 -1,5


Fim de Crónica

sábado, março 11, 2006

 

Prémio Luís Campas

Classificação actulizadada do Prémio Luís Campas prestes a ser convertido em prémio Luís Castro. Mas no entanto continuo esperançado que Luís Campas regresse ao clube que o lançou para a ribalta, o Gil Vicente.


Até 23ª jornada ZD ZP 24ª jornada TOTAL
Luís Castro 186,5 3 3 4 193,5
Carvalhal 122 3 3 5 130
Ulisses Morais 114,5 5 4 10 129
Cajuda 127 3 1 -2 127
José Gomes 115 4 5 6 125,5
Sousa 123 2 2 -2 123
Zé Mota 117,5 4 3 2 123
Jaime Pacheco 122,5 3 1 -2 122,5
Juca 109,5 4 4 5 118,5
Nelo Vingada 112,5 0 0 -4 108,5
Toni 96,5 4 4 6 106,5
Paulo Bonamigo 69,5 5 5 5 79,5
José Couceiro 68 5 5 5 78
Jorge Jesus 61,5 5 5 6 72,5
Hélio Sousa 54,5 5 5 10 69,5
Manuel Machado 51 4 4 6 61
Peseiro 60 2 1 -2 59,5
Álvaro Magalhães 57 2 1 -2 56,5
Koeman 54,5 1 0 -3 52
Carlos Brito 43,5 2 1 2 47
Norton de Matos 33,5 3 3 10 46,5
Jesualdo 36,5 1 2 0 38
Vítor Pontes 28,5 0 0 -2 26,5
Co Adriaanse 22,5 0 0 -2 20,5
Paulo Bento 11,5 0 0 -2 9,5
João Eusébio 0 0 0 -2 -2
Rogério Gonçalves 0 0 0 -2 -2


Fim de Crónica

 

Crónicas de uma doença crónica: Episódio 3

Luís andava extremamente cansado. Projectos e trabalhos para entregar em catadupa, era trabalho que lhe dava água pela barba, mas que apesar do esforço sentia-se recompensado pelo trabalho desenvolvido.
Com o abandono do andebol, começou a ter mais tempo para estudar e fazer outras coisas, mas para sua própria frustração raramente saia de casa depois do jantar, e quando saia ia com uns amigos lá do curso, para um bar das redondezas, e não se sentia minimamente realizado nesse tempo. O pior que lhe acontecia era chegar ao dia seguinte podre de sono, e sem ouvir uma palavra que lhe entrasse pelo ouvido com a devida atenção. Nesses dias à noite comia uma refeição simples, e enfiavasse no aconchego da sua cama e dormia como se não houvesse amanhã. Era um dos seus prazeres favoritos, o descanso. Pensava para consigo, que se Deus inventou o domingo é que Ele também gostaria de descansar.
Num tarde de 4ª feira, enquanto arrumava o seu quarto, encontrou a brochura que tinha trazido da Sé de Braga. Pensou seriamente em deitá-lo para o amontado de papeís que seguiam direitos para o ecoponto mais próximo. Mas sentou-se na sua cama e leu algumas das actividades programadas. Decidiu não se precipitar para o lixo, e guardar este papel por mais algum tempo. Estava à espera que Deus lhe chamasse para aquele nova aventura, no fundo à espera de ouvir alguém falhar-lhe daquele espaço de encontro e reflexão.
Um serão, estava em frente à televisão do quarto, a prestar o mínimo de atenção no que estava a ser emitido por aquele meio de comunicação. Recordou alguns momentos gloriosos da sua infância e juventude. A sua primeira namorada, a Mariana, que tinha sido sua companheira de carteira durante toda a escola primária. Tinha-lhe perdido o rasto, nunca mais sobera dela. Uma vez disseram-lhe que ela se tinha mudado par Coimbra, mas que podia ele fazer? Sorriu para si mesmo. Coisas incriveís que fazia quando era petiz. O seu grupo de amigos da aldeia era pródigo em aventuras. Recordou-se então de uma em particular, em que constriuram uma casa na árvore, Luís foi subir para ficar lá durante a tarde, os seus amigos vieram buscar alimentos e deixaram-no lá horas a esperar, e quando este quis descer daquele recanto, uma rapousa esperava-o nas raízes da árvore cinquentenária. Amedrontou-se e de que maneira, teve de esperar outras tantas horas no cimo daquele recanto acolhedor, que depois de tanto tempo lá passado se tornou intimidador.
Tanta coisa da sua vida passou naqueles momentos pela sua cabeça. O primeiro jogo pelo ABC, a sua primeira namorada a sério, a Júlia, quando estava no secundário. Chatearam-se ao fim de 1 mês, mas foi o seu primeiro namoro registado no passaporte, que até hoje ainda não contava com mais carimbos. O mundo de homens que o rodeava também dificultava o seu relacionamento com as raparigas. A sua última grande paixão Margarida, há muito que lhe parecia distante e noutra onda que não era a dele. A família em casa começava a ficar preocupava e os irmãos começavam a mandar bocas para se meterem com Luís Filipe.
Pensou nos tempos em que esteve apaixonado, e no bem que se sentia. As suas paixões deixavam-no muito mais pacífico, mais calmo e acima de tudo mais feliz. A maior parte das vezes as coisas não corriam exactamente como ele queria, mas sentia-se feliz, o seu estado de espírito era óptimo. Como é bonito o amor, pensava.

Eram 16h, tinha acabado mais uma aula prática, as coisas não lhe tinham corrido particularmente bem. Estava triste e desanimado com o trabalho. Ao sentar-se numa mesa do bar da faculdade, veio um colega ter com ele, o André Mello. Não era dos colegas com que tinha mais confiança, mas não rejeitou uma troca de palavras, não era essa a educação que os seus antecessores lhe tinham ensinado.
- Boas! - começou André.
- Então essas aulas? - perguntou Luís Miguel.
- Sempre a mesma seca, mas enfim, males necessários. E tu? Não fazes nada?
- Faço pouco eu? Ainda agora estive a programar um gerador de ondas de tensão. Correu mesmo mal... Nem quero imaginar o que o professor vai dizer quando vir aquela bela obra de arte. - respondeu ironicamente Luís
- Olha lá tu não queres vir ao CAB, vai lá haver hoje uma actividade engraçada. Ainda não sei bem o que é, mas não queres aparecer?
- CAB!? Sabes que eu no outro dia apanhei uma brochura disso por aí. Não sei se vá. Não acredito muito naquilo, aquilo já vai para o lado do fundamentalismo. Mas há gajas?
- Claro que há gajas, ou pensas que Braga inteira é este marasmo desta faculdade? Há daquelas de fazer parar o trânsito, e se não acreditas na verdadeira razão pela qual vamos lá, só o facto de saíres daqui e frequentares outros ambientes ia fazer-te bem. Acho que devias experimentar. A mim pelo menos faz-me muito bem ao espírito, dá-me outro conforto e confiança...
- Vou pensar nisso. Vou indo para a aula seguinte. Vá, grande abraço...-rematou Luís Filipe.
- Pensa bem. Até logo. Conto contigo - finalizou André.
Quando chegou a casa Luís achava-se pouco convencido, mas ao mesmo tempo tentado em ver o que era o CAB. Acabou por não resistir à tentação, aprontou-se e saiu porta fora...

Fim de Crónica


Crónicas de uma doença crónica: Episódio 2

quinta-feira, março 09, 2006

 

Albergaria dos Doze

Caros amigos companheiros, quero só partilhar a triste figura que andamos a fazer na Liga Electro. A Albergaria é mesmo a nossa baliza, dois jogos a ir buscar doze bolas ao fundo da rede é muito. Somos os verdadeiros bobos da corte. Isto não pode acontecer mais, prevê-se uma mudança de atitude radical nos próximos jogos. Não custa sonhar, portanto quero dizer que estamos na luta pelo título.

Fim de Crónica

sexta-feira, março 03, 2006

 

Prémio Luís Campas

Sem tempo para mais comentários aqui vai a classificação:



Até 23ª jornada ZD ZP 24ª jornada TOTAL
Luís Castro 177,5 4 4 5 186,5
Cajuda 127 3 1 -2 127
Sousa 102 5 5 16 123
Jaime Pacheco 119 3 2 1 122,5
Carvalhal 110 5 5 7 122
Zé Mota 111 4 3 3 117,5
José Gomes 110,5 4 3 1 115
Ulisses Morais 105 4 5 5 114,5
Nelo Vingada 101,5 4 4 7 112,5
Juca 110 2 1 -2 109,5
Toni 89 3 4 4 96,5
Paulo Bonamigo 70,5 2 0 -2 69,5
José Couceiro 56 5 5 7 68
Jorge Jesus 58 2 3 1 61,5
Peseiro 62 3 1 -4 60
Álvaro Magalhães 52,5 2 1 3 57
Koeman 56,5 0 0 -2 54,5
Hélio Sousa 56 1 0 -2 54,5
Manuel Machado 45,5 3 2 3 51
Carlos Brito 47,5 0 0 -4 43,5
Jesualdo 38,5 0 0 -2 36,5
Norton de Matos 35,5 0 0 -2 33,5
Vítor Pontes 26 2 1 1 28,5
Co Adriaanse 14 4 5 4 22,5
Paulo Bento 15,5 0 0 -4 11,5

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