terça-feira, janeiro 24, 2006
Prémios Keresoleo 2005-Vencedores
Eis o momento mais esperado das comemorações do primeiro ano de vida deste blog, os nossos conceituados prémios. Aqui fica a lista dos vencedores, e o meu agradecimento aos votantes. Não se aceitam reclamações. Tivessem votado, que tiveram mais que tempo para isso. Para o ano há mais.
Desporto
Atleta do ano:Miguel Bento
Treinador do ano:Dilson Borges
Equipa do ano:Olivais Coimbra Juniores A
Dirigente do ano:Cartola
Claque do ano:JuBentus
Retirada do ano:Zé David
Prémio Carreira:André Gomes
Música
Disco do ano:In Between Dreams (Jack Johnson)
Música do ano:Love generation (Bob Sinclair)
Performance do ano:Tolentino a ponta de lança
Actualidade
Personalidade do ano:Bento XII
Nobel da paz 2005 à Keresoleo:Flávio Meireles
Nobel da literatura 2005 à Keresoleo:Redacção do Inimigo Público
Nobel da Economia 2005 à Keresoleo:Filipe "Ouriço"
Jet 77 do ano:Pimpinha Jardim(3)
Cinema:
Filme do ano: Garganta Funda
Melhor Actor:Russel Crowe (Cindrella Man)
Melhor Actriz:Prémio não atribuído, empate técnico
Televisão
Canal do ano:AXN
Programa de informação do ano:Liga dos últimos
Série do ano:As 18 vitórias dos Juniores do Olivais
Programa de Entretenimento do ano:O cofre
Comentador do ano:Zé David
Blog do ano:1215 (este prémios para a concorrência dão-me cá uma azia)
Fim de crónica
Desporto
Atleta do ano:Miguel Bento
Treinador do ano:Dilson Borges
Equipa do ano:Olivais Coimbra Juniores A
Dirigente do ano:Cartola
Claque do ano:JuBentus
Retirada do ano:Zé David
Prémio Carreira:André Gomes
Música
Disco do ano:In Between Dreams (Jack Johnson)
Música do ano:Love generation (Bob Sinclair)
Performance do ano:Tolentino a ponta de lança
Actualidade
Personalidade do ano:Bento XII
Nobel da paz 2005 à Keresoleo:Flávio Meireles
Nobel da literatura 2005 à Keresoleo:Redacção do Inimigo Público
Nobel da Economia 2005 à Keresoleo:Filipe "Ouriço"
Jet 77 do ano:Pimpinha Jardim(3)
Cinema:
Filme do ano: Garganta Funda
Melhor Actor:Russel Crowe (Cindrella Man)
Melhor Actriz:Prémio não atribuído, empate técnico
Televisão
Canal do ano:AXN
Programa de informação do ano:Liga dos últimos
Série do ano:As 18 vitórias dos Juniores do Olivais
Programa de Entretenimento do ano:O cofre
Comentador do ano:Zé David
Blog do ano:1215 (este prémios para a concorrência dão-me cá uma azia)
Fim de crónica
Parabéns pá!!
É hoje que se comemora um ano sobre a abertura das hostilidades deste espaço de reflexão. Foi um ano de insucesso, o número de visitantes comprova-o, 3.19 visitantes por dia é medíocre, sendo que eu uso este blog como link para os outros blogs e venho cá muitas vezes actualizá-lo. Mas mesmo assim dá-me um gozo enorme escrever aqui, nem que sejam as maiores parvoices do mundo. E dá-me ainda mais gozo, receber os vossos comentários, se bem que eu não só aquele tipo de pessoa que goste de arranjar conflitos, e armar confusões só para ter mais comentários.
Para aqueles mais esquecidos aqui fica uma réplica do inóspito início desta aventura:
Quando leio isto dá-me cócegas na barriga. Costuma dizer-se que o que nasce torto jamais se endireita, o que provavelmente é o caso deste blog. Mas apesar disso após um ano de exsitência ele continua activo e isso é que é importante.
Fim de crónica
Para aqueles mais esquecidos aqui fica uma réplica do inóspito início desta aventura:
Início
Bem acabei de criar um blog quase sem querer. Mas pronto tem que dizer ao pessoal para vir aqui e tal para isto se tornar um blog da moda. Abraços à prima.Quando leio isto dá-me cócegas na barriga. Costuma dizer-se que o que nasce torto jamais se endireita, o que provavelmente é o caso deste blog. Mas apesar disso após um ano de exsitência ele continua activo e isso é que é importante.
Fim de crónica
segunda-feira, janeiro 23, 2006
Prémios Keresoleo 2005-Última chamada
terça-feira, janeiro 17, 2006
Família Real
Caros amigos, não venho fazer um apelo ao voto em ninguém. Venho só partilhar o meu primeiro pensamento quando vi esta imagem que se encontra à vossa direita (apesar de as pessoas em causa preferirem a esquerda).
O cenário, o facto de Mário Soares estar mas abaixo que a sua esposa, típico nos retratos de uma família real, só falta mesmo aquela farda militar das casas reais e Mário Soares parecia o nosso rei.
A campanha aproxima-se da sua recta final, e tem sido marcada por algum vazio de ideias, e apenas apelos ao voto seja porque razões for.
Mas se o Presidente é uma mera figura representativa, como alguns o querem fazer então era melhor ter lá um rei. Poupava-se tempo e dinheiro em eleições. Bem podem vir lá os democratas reclamar que é um sistema pouco democrático, mas se querem lá um Presidente ele tem que fazer alguma coisa, porque para representar e identificar as cores nacionais é melhor um rei. Por falar em Rei, fiquei ontem agradavelmente surpreendido com a entrevista de D. Duarte na Antena 3. Afinal ele até sabe umas coisas, apesar daquela entoação que dá vontade de rir. Mas lá no fundo até acho que ele podia liderar o nosso reino de Portugal. Ele defendeu-se bem dizendo que alguns dos países mais avançados da Europa são monarquias e tem toda a razão. A Suécia. a Dinamarca, a Holanda, a Bélgica, o Luxemburgo, a Inglaterra e a Espanha. Como exemplo contrário apontou os países da América do Sul que são todos Repúblicas onde prolifera a corrupção.
Acabei por me desviar do tema, ou então não, afinal de contas falei da família real.
Fim de Crónica
sexta-feira, janeiro 13, 2006
Porquê?
Meus caros leitores, esqueçam por breves momentos o que o cabeçalho deste blog diz. Vou falar de algo de jeito e dirão alguns de vós e com toda a razão finalmente.
A vida não é só futebol, nem as intriguisses que o rodeiam. E mesmo no futebol, como em outras coisas da nossa vida, muitas vezes nos perguntamos porquê? No fundo é a nossa sede de curiosidade que nunca está satisfeita e que nos leva por caminhos que nos permitam descobrimo-nos a nós e ao nosso meio envolvente.
É neste contexto que surge a religião, o contexto do porquê? Não deixa de ser uma invenção humana com dedo divino, pois há muitos fenómenos inexplicáveis e que nos atiram para uma série de porquês. O início todo ele permanece envolvido por um obscurantismo. Fala-se no Bing Bang, mas continuamos sem ter resposta à pergunta porquê o Bing Bang? Não havia outra forma de originar o mundo? O que está por trás desta teoria que em que muitos se baseiam para a criação do mundo? Não é uma resposta óbvia concerteza. Parece que houve aqui uma intervenção divina talvez. É uma hipótese viável, não te parece? Faz todo sentido, Deus dá-nos um universo para nós vivermos e desenvolvermos a sua obra. Mais ninguém tinha poder para o fazer, ou tinha? Meus caros leitores mais cépticos em relação à religião, o que pensam do que acabei de dizer?
Eu nunca estive em diálogo com Deus. Posso ter perguntado como surgiu este mundo, mas Ele não respondeu que sim nem que não por sms. Deus não fala directamente comigo como eu falo contigo ao telefone, ou quando te mando um sms. Deus revela-se de outra forma, em pequenos detalhes do dia-a-dia em que nos mostra o caminho. E perguntas tu e muito bem, mas como é que Ele nos mostra o caminho? Essa a grande descoberta da religião. Eu também tenho uma certa dificuldade em perceber certos sinais divinos, mas por vezes é inegável que eles lá estão, só não vê quem não quer. E há muitos que não querem. Há poucos dias enquanto lia o Codex 632, deparei-me com estra frase num diálogo entre um rabino de Jerusalém e um professor de História da Universidade Nova de Lisboa: "As coincidências são formas subtis escolhidas pelo Criador para transmitir as Suas mensagens". Dá que pensar não?
Em Inglaterra vêem Portugal como um país extremamente religioso, e se calhar por isso olham-nos como se fôssemos do terceiro mundo. Quando um português tem sucesso em Inglaterra, e lhe perguntam se acredita em Deus e ele responde "I believe in love", não há nada mais claro. É uma das definições que dão para Deus, "Deus é amor". Não estará este homem a mostrar o caminho para os ingleses?
Outros vêem Deus como um factor limitativo, uma espécie de colete de forças. Nada mais errado. Está bem claro na Bíblia, Deus dá-nos a liberdade, e nós podemos escolher, podemos ir pelo caminho que quisermos. Eu podia estar a fazer outras coisas, mas decidi estar aqui a partilhar este momento contigo. Eu podia deixar de estudar, ir ver televisão, ir ao cinema, ir dar uma volta ao bairro, podia fazer isso tudo, não deixava de ser filho de Deus. Eu não estou à espera que Deus venha ter comigo e me dê o que eu lhe peço quando rezo. Deus dá-nos a força e a vontade para alcançarmos o nosso objectivo, mas não nos oferece tudo de mão beijada.
Este post é especialmente dedicado a todos os meus amigos cépticos. Espero que Deus te tenha falado a ti que és céptico em relação a tudo o que não seja a tua vida na Terra.
Queria agradecer também a todo o grupo do crisma do CUMN por me estarem a proporcinar a experiência da descoberta, e dizer que sem as reuniões do grupo não seria de todo possível escrever este post.
Fim de Crónica
A vida não é só futebol, nem as intriguisses que o rodeiam. E mesmo no futebol, como em outras coisas da nossa vida, muitas vezes nos perguntamos porquê? No fundo é a nossa sede de curiosidade que nunca está satisfeita e que nos leva por caminhos que nos permitam descobrimo-nos a nós e ao nosso meio envolvente.
É neste contexto que surge a religião, o contexto do porquê? Não deixa de ser uma invenção humana com dedo divino, pois há muitos fenómenos inexplicáveis e que nos atiram para uma série de porquês. O início todo ele permanece envolvido por um obscurantismo. Fala-se no Bing Bang, mas continuamos sem ter resposta à pergunta porquê o Bing Bang? Não havia outra forma de originar o mundo? O que está por trás desta teoria que em que muitos se baseiam para a criação do mundo? Não é uma resposta óbvia concerteza. Parece que houve aqui uma intervenção divina talvez. É uma hipótese viável, não te parece? Faz todo sentido, Deus dá-nos um universo para nós vivermos e desenvolvermos a sua obra. Mais ninguém tinha poder para o fazer, ou tinha? Meus caros leitores mais cépticos em relação à religião, o que pensam do que acabei de dizer?
Eu nunca estive em diálogo com Deus. Posso ter perguntado como surgiu este mundo, mas Ele não respondeu que sim nem que não por sms. Deus não fala directamente comigo como eu falo contigo ao telefone, ou quando te mando um sms. Deus revela-se de outra forma, em pequenos detalhes do dia-a-dia em que nos mostra o caminho. E perguntas tu e muito bem, mas como é que Ele nos mostra o caminho? Essa a grande descoberta da religião. Eu também tenho uma certa dificuldade em perceber certos sinais divinos, mas por vezes é inegável que eles lá estão, só não vê quem não quer. E há muitos que não querem. Há poucos dias enquanto lia o Codex 632, deparei-me com estra frase num diálogo entre um rabino de Jerusalém e um professor de História da Universidade Nova de Lisboa: "As coincidências são formas subtis escolhidas pelo Criador para transmitir as Suas mensagens". Dá que pensar não?
Em Inglaterra vêem Portugal como um país extremamente religioso, e se calhar por isso olham-nos como se fôssemos do terceiro mundo. Quando um português tem sucesso em Inglaterra, e lhe perguntam se acredita em Deus e ele responde "I believe in love", não há nada mais claro. É uma das definições que dão para Deus, "Deus é amor". Não estará este homem a mostrar o caminho para os ingleses?
Outros vêem Deus como um factor limitativo, uma espécie de colete de forças. Nada mais errado. Está bem claro na Bíblia, Deus dá-nos a liberdade, e nós podemos escolher, podemos ir pelo caminho que quisermos. Eu podia estar a fazer outras coisas, mas decidi estar aqui a partilhar este momento contigo. Eu podia deixar de estudar, ir ver televisão, ir ao cinema, ir dar uma volta ao bairro, podia fazer isso tudo, não deixava de ser filho de Deus. Eu não estou à espera que Deus venha ter comigo e me dê o que eu lhe peço quando rezo. Deus dá-nos a força e a vontade para alcançarmos o nosso objectivo, mas não nos oferece tudo de mão beijada.
Este post é especialmente dedicado a todos os meus amigos cépticos. Espero que Deus te tenha falado a ti que és céptico em relação a tudo o que não seja a tua vida na Terra.
Queria agradecer também a todo o grupo do crisma do CUMN por me estarem a proporcinar a experiência da descoberta, e dizer que sem as reuniões do grupo não seria de todo possível escrever este post.
Fim de Crónica
Prémio Luís Campas
Esta é a segunda tabela do ano, sem grandes alterações, Luís Castro parece estar com vontade de alterar o nome do prémio. De registar que nenhum treinador tem pontos negativos.
Eis que está aí a primeira tabela do prémio Luís Campas do ano de 2006. Luís Castro parece-nos um sério candidato a arrecadar o prémio, só uma segunda volta de luxo poderá evitar tal desfecho, pois mesmo que ele seja despedido, não me parece que o substituto consiga salvar o Penafiel.
Fim de Crónica
Até 17ª jornada | ZD | ZP | 18ª jornada | TOTAL | |
Luís Castro | 121,5 | 5 | 5 | 5 | 131,5 |
Cajuda | 99 | 4 | 3 | 2 | 104,5 |
Jaime Pacheco | 97,5 | 4 | 4 | 0 | 101,5 |
Carvalhal | 85,5 | 4 | 3 | 5 | 94 |
José Gomes | 75,5 | 2 | 3 | 4 | 82 |
Sousa | 77 | 1 | 0 | -2 | 75,5 |
Nelo Vingada | 75 | 3 | 2 | 6 | 83,5 |
Ulisses Morais | 73,5 | 2 | 1 | 1 | 76 |
Juca | 71 | 4 | 4 | 3 | 78 |
Zé Mota | 66 | 2 | 1 | 2 | 69,5 |
Peseiro | 61,5 | 2 | 2 | -4 | 59,5 |
Carlos Brito | 60,5 | 2 | 3 | -4 | 59 |
Toni | 55,5 | 0 | 0 | -1 | 54,5 |
Jesualdo | 32 | 1 | 0 | -2 | 30,5 |
Paulo Bonamigo | 33,5 | 4 | 4 | 3 | 40,5 |
José Couceiro | 34,5 | 4 | 3 | 5 | 43 |
Koeman | 28,5 | 2 | 1 | -2 | 28 |
Álvaro Magalhães | 27 | 3 | 2 | 2 | 31,5 |
Jorge Jesus | 25,5 | 4 | 3 | 4 | 33 |
Paulo Bento | 22,5 | 1 | 0 | -4 | 19 |
Vítor Pontes | 18 | 3 | 3 | 0 | 21 |
Hélio Sousa | 9,5 | 4 | 4 | 5 | 18,5 |
Norton de Matos | 7,5 | 2 | 3 | 5 | 15 |
Manuel Machado | 7 | 3 | 3 | 4 | 14 |
Co Andriaanse | 1 | 5 | 5 | 5 | 11 |
Eis que está aí a primeira tabela do prémio Luís Campas do ano de 2006. Luís Castro parece-nos um sério candidato a arrecadar o prémio, só uma segunda volta de luxo poderá evitar tal desfecho, pois mesmo que ele seja despedido, não me parece que o substituto consiga salvar o Penafiel.
Até 16ª jornada | ZD | ZP | 17ª jornada | TOTAL | |
Luís Castro | 106,5 | 5 | 5 | 10 | 121,5 |
Cajuda | 98 | 3 | 1 | -1 | 99 |
Jaime Pacheco | 87,5 | 5 | 5 | 5 | 97,5 |
Carvalhal | 74,5 | 5 | 5 | 6 | 85,5 |
José Gomes | 76 | 3 | 2 | -3 | 75,5 |
Sousa | 66 | 5 | 5 | 6 | 77 |
Nelo Vingada | 71,5 | 1 | 2 | 2 | 75 |
Ulisses Morais | 77,5 | 0 | 0 | -4 | 73,5 |
Juca | 64 | 3 | 3 | 4 | 71 |
Zé Mota | 58,5 | 3 | 2 | 5 | 66 |
Peseiro | 52 | 4 | 3 | 6 | 61,5 |
Carlos Brito | 53 | 4 | 3 | 4 | 60,5 |
Toni | 57,5 | 0 | 0 | -2 | 55,5 |
Jesualdo | 31,5 | 1 | 0 | 0 | 32 |
Paulo Bonamigo | 26 | 4 | 3 | 4 | 33,5 |
José Couceiro | 23,5 | 5 | 5 | 6 | 34,5 |
Koeman | 26,5 | 0 | 0 | 2 | 28,5 |
Álvaro Magalhães | 27 | 2 | 0 | -1 | 27 |
Jorge Jesus | 28,5 | 0 | 0 | -3 | 25,5 |
Paulo Bento | 12,5 | 4 | 4 | 6 | 22,5 |
Vítor Pontes | 8,5 | 4 | 5 | 5 | 18 |
Hélio Sousa | 6,5 | 1 | 1 | 2 | 9,5 |
Norton de Matos | 5 | 0 | 1 | 2 | 7,5 |
Manuel Machado | 0,5 | 2 | 3 | 4 | 7 |
Co Andriaanse | 3 | 0 | 0 | -2 | 1 |
Fim de Crónica
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Pintar o Jamor de preto?
É assim meus amigos, mais uma eliminatória de taça com algumas surpresas, e a Briosa lá passou com muito sofrimento. Os galácticos da 2ª divisão série D, o Louletano, causou muitas dificuldades, ou então não havia motivação da parte dos nossos atletas para fazer melhor, é que um prolongamento em vésperas de visita à Luz é capaz de não ser muito bom prenúncio, digo eu que não percebo nada de fisiologia.
O mais importante é que foi ultrapassada mais uma eliminatória dessa competição chamada rainha do futebol português, e cada vez que isto acontece penso em pintar aquele bonito estádio do Jamor de preto, como em 1969, então com motivos políticos bem mais patentes que uma simples partida de futebol. Pode-se dizer que me imagino por vezes naqueles piqueniques nas redondezas do estádio, o cheiro a sardinha e frango assado, os garrafões de 5 litros de vinho, aqueles míticos bancos de lona, os sombreiros, enfim é todo um imaginário que gira à volta da final da Taça.
Eu gostava mesmo que a Académica ganhasse a taça, mas se formos à final já fico satisfeito pelo convívio, porque este vale a pena. Ainda faltam creio que 4 jogos para atingir esse patamar, mas o ideal era ficármos isentos na próxima ronda e irmos directamente para os quartos de final, isso era de valor meus amigos, porque diz-me a experiência que com as dificuldades que tivemos para vencer estas duas eliminatória para a próximo corremos sérios riscos de cair, o que espero bem que não aconteça, para que estejamos no Jamor mais lá para Maio e possamos encher aquele estádio com a nossa alegria.
Fim de Crónica
O mais importante é que foi ultrapassada mais uma eliminatória dessa competição chamada rainha do futebol português, e cada vez que isto acontece penso em pintar aquele bonito estádio do Jamor de preto, como em 1969, então com motivos políticos bem mais patentes que uma simples partida de futebol. Pode-se dizer que me imagino por vezes naqueles piqueniques nas redondezas do estádio, o cheiro a sardinha e frango assado, os garrafões de 5 litros de vinho, aqueles míticos bancos de lona, os sombreiros, enfim é todo um imaginário que gira à volta da final da Taça.
Eu gostava mesmo que a Académica ganhasse a taça, mas se formos à final já fico satisfeito pelo convívio, porque este vale a pena. Ainda faltam creio que 4 jogos para atingir esse patamar, mas o ideal era ficármos isentos na próxima ronda e irmos directamente para os quartos de final, isso era de valor meus amigos, porque diz-me a experiência que com as dificuldades que tivemos para vencer estas duas eliminatória para a próximo corremos sérios riscos de cair, o que espero bem que não aconteça, para que estejamos no Jamor mais lá para Maio e possamos encher aquele estádio com a nossa alegria.
Fim de Crónica
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Crónica desportiva
O prometido é devido e a crónica dos jogos do Olivais está de regresso ao nosso blog. Mas já lá vamos.
Primeiro de realçar o empate, que não sendo mau, também não é grande coisa, porque a Académica está a baixo da linha da água. No que foi dado a perceber pelo relato RUC, até nem jogámos mal de todo, mas as falhar defensivas e as bolas paradas pagam-se caro. Acho que o Prof. Nelo Vingada é um bom treinador, mas sinceramente acho que já são golos a mais resultantes de bola parada. Acho que há algum problema nesse aspecto. Recomendo vivamente que se faça um estudo pormenorizado dos lances de bola parada do Benfica, porque senão vai haver goleada na Luz.
Vamos ao que realmente interessa, o derby, clássico, enfim esse épico jogo que se realizou na passada 6ª feira, nessa garagem que é o "pavilhão" da Palmeira. A primeira nota vai é claro para a garagem, que apresentou péssimas condições para o acompanhamento do jogo por parte do público. Marcadores electrónicos ou analógicos esqueçam. Nada disso. Alguns aventureiros ainda pegaram numa folha de papel e numa caneta e puseram-se a contar os pontos. Para ser sincero, quando entrei naquele pavilhão tive a sensação que estava num qualquer pavilhão sul americano ou eventualmente turco dadas a cores do pavilhão. Como já devem ter percebido, e lamento profudamento dizer, o jogo foi mau. Teve alguns momentos, a maioria deles proporcionados pelo Ricardo que tem magia nas mãos. As condições do campo também não eram famosas, de tal modo que a tabela onde o João afundou ficou durante 2 minutos a vibrar, e só não caiu por acaso. Destaque para a boa prestação do Luís que se mostrou surpreendido com a sua utilização neste jogo, e pela negativa a pouca participação de outros atletas da equipa que chegou à final da taça nacional de juniores A. A equipa do Sport estava bastante desfalcada o que tornou o jogo ainda menos interessante do que era expectável. Ao fim da primeira volta o Olivais encontra-se isolado no comando da série centro da CNB2 e conta por vitórias os jogos efectuados. Um resto de campeonato glorioso são os votos da nossa redacção para os nossos amigos, leitores e atletas do Olivais.
O Borussia do Monte lá de Baixo conta para o a próxima jornada da liga electro com mais um jogador, Francisco Nora, pseudo-colaborador deste blog encontra-se em franca recuperação depois da sua lesão no escafóide. Esperamos com este reforço de Inverno consigamos melhorar a nossa prestação, principalmente ao nível do prémio fair-play, que este atleta já conquistou noutas provas pelo seu comportamento exemplar.
Fim de crónica
Primeiro de realçar o empate, que não sendo mau, também não é grande coisa, porque a Académica está a baixo da linha da água. No que foi dado a perceber pelo relato RUC, até nem jogámos mal de todo, mas as falhar defensivas e as bolas paradas pagam-se caro. Acho que o Prof. Nelo Vingada é um bom treinador, mas sinceramente acho que já são golos a mais resultantes de bola parada. Acho que há algum problema nesse aspecto. Recomendo vivamente que se faça um estudo pormenorizado dos lances de bola parada do Benfica, porque senão vai haver goleada na Luz.
Vamos ao que realmente interessa, o derby, clássico, enfim esse épico jogo que se realizou na passada 6ª feira, nessa garagem que é o "pavilhão" da Palmeira. A primeira nota vai é claro para a garagem, que apresentou péssimas condições para o acompanhamento do jogo por parte do público. Marcadores electrónicos ou analógicos esqueçam. Nada disso. Alguns aventureiros ainda pegaram numa folha de papel e numa caneta e puseram-se a contar os pontos. Para ser sincero, quando entrei naquele pavilhão tive a sensação que estava num qualquer pavilhão sul americano ou eventualmente turco dadas a cores do pavilhão. Como já devem ter percebido, e lamento profudamento dizer, o jogo foi mau. Teve alguns momentos, a maioria deles proporcionados pelo Ricardo que tem magia nas mãos. As condições do campo também não eram famosas, de tal modo que a tabela onde o João afundou ficou durante 2 minutos a vibrar, e só não caiu por acaso. Destaque para a boa prestação do Luís que se mostrou surpreendido com a sua utilização neste jogo, e pela negativa a pouca participação de outros atletas da equipa que chegou à final da taça nacional de juniores A. A equipa do Sport estava bastante desfalcada o que tornou o jogo ainda menos interessante do que era expectável. Ao fim da primeira volta o Olivais encontra-se isolado no comando da série centro da CNB2 e conta por vitórias os jogos efectuados. Um resto de campeonato glorioso são os votos da nossa redacção para os nossos amigos, leitores e atletas do Olivais.
O Borussia do Monte lá de Baixo conta para o a próxima jornada da liga electro com mais um jogador, Francisco Nora, pseudo-colaborador deste blog encontra-se em franca recuperação depois da sua lesão no escafóide. Esperamos com este reforço de Inverno consigamos melhorar a nossa prestação, principalmente ao nível do prémio fair-play, que este atleta já conquistou noutas provas pelo seu comportamento exemplar.
Fim de crónica
quinta-feira, janeiro 05, 2006
A primeira de 2006
O primeiro post do ano serve não para desejar bom ano (em primeiro lugar gostava de deixar os meus votos de um bom 2006) mas sim para apelar ao voto, não o das presidenciais do dia 22, onde todos devemos votar, mas aos prémios keresoleo 2005. Isto porque não me apetece nada fazer a minha selecção natural das coisas, que será seguramente diferente do meu voto para parecer imparcial.
Por último e dando continuidade ao post anterior do Zenden, gostava de pedir à TBZ que utilizasse um sistema de sms ao vivo no estádio para os espectadores comadarem a equipa. Certamente que se leria muitas vezes a frase: "Nelo tira o Paulo Adriano. Não te enganes, ele é o 19". Acho que é um mercado a explorar, sem dúvida. Já agora desejo as melhoras ao Marcel, que parece que anda mal dos intestinos, essa ceia de Natal deve ter sido dura, pois o homem nem pode sair da casa de banho para abrir a porta ao enfermeiro do clube.
Fim de Crónica
Por último e dando continuidade ao post anterior do Zenden, gostava de pedir à TBZ que utilizasse um sistema de sms ao vivo no estádio para os espectadores comadarem a equipa. Certamente que se leria muitas vezes a frase: "Nelo tira o Paulo Adriano. Não te enganes, ele é o 19". Acho que é um mercado a explorar, sem dúvida. Já agora desejo as melhoras ao Marcel, que parece que anda mal dos intestinos, essa ceia de Natal deve ter sido dura, pois o homem nem pode sair da casa de banho para abrir a porta ao enfermeiro do clube.
Fim de Crónica